O estresse crônico tem sido associado ao aumento do risco de diversas doenças, incluindo o câncer ginecológico, devido ao impacto negativo que exerce sobre o sistema imunológico e hormonal.
Quando o corpo está constantemente sob estresse, há uma liberação prolongada de hormônios como cortisol e adrenalina, que podem suprimir a resposta imunológica, dificultando a detecção e eliminação de células anormais pelo organismo.
Além disso, o estresse pode induzir inflamação crônica, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento e progressão de tumores.
O estresse também pode levar a comportamentos prejudiciais à saúde, como má alimentação, sedentarismo ou consumo excessivo de álcool, que são fatores de risco conhecidos para cânceres como o de colo do útero e de endométrio.
Reduzir o estresse por meio de práticas como meditação, exercícios físicos e psicoterapia é uma estratégia importante tanto para prevenir o câncer quanto para melhorar a qualidade de vida como um todo.